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Mostrando postagens de abril, 2021

Dá para usar o Tik Tok para impulsionar o e-commerce?

Por Júlia Biude O Tik Tok virou uma febre. Ainda assim, as empresas não têm aproveitado o potencial dessa rede social para alavancar as suas vendas . Claro que ainda não existem muitos estudos sobre os algoritmos e como funciona a distribuição de vídeos para os usuários, mas sem dúvida a mídia é capaz de gerar engajamento com o público e espontaneidade. O Tik Tok está presente em 150 países e está disponível em 75 idiomas. Até o início de 2020, a ferramenta contava com 738 milhões de downloads e, em agosto, bateu a marca de 2 bilhões. A rede social possui um design intuitivo, acessível a todos, e permite postar vídeos de 15 a 60 segundos, o que tem atraído muitos jovens. Para se ter uma ideia do sucesso do Tik Tok, só no 3º trimestre do ano passado, foram lançadas duas plataformas similares. O Facebook vem investindo pesado no Instagram Reels e o YouTube começou a divulgar o YouTube Shorts. A novidade Em junho de 2020, foi lançado o Tik Tok for Business, que é a plataforma para veicula

Importância do Inbound Marketing no E-commerce

Por Júlia Biude Uma das principais estratégias de marketing para um e-commerce é atrair e engajar consumidores por meio de conteúdo de qualidade . É por isso que o Inbound Marketing é tão importante. Diferente do marketing tradicional, a empresa não vai atrás de clientes, mas explora mecanismos para ser encontrada, como blogs, redes sociais, etc. A produção de um bom conteúdo deve ser uma das preocupações do dono da loja . Assim como a venda, um e-commerce precisa atender e entreter o consumidor . Compartilhe dicas e informações que serão relevantes ao seu cliente . Além de descrever os produtos , com todos os detalhes importantes para o cliente, ter um blog é parte estratégica de um e-commerce . Por meio dele é possível atrair pessoas que estejam em uma etapa anterior à jornada de compra . Assim, algumas pessoas que não estejam procurando o produto em um primeiro momento, podem ter uma experiência com o site, criando um relacionamento com a marca . A cada pessoa que acessa o seu si

Vendas: Por que o e-commerce ainda é uma opção melhor do que o Instagram?

Por Júlia Biude Não é segredo para ninguém que o Instagram tem investido para facilitar para marcas venderem por meio do aplicativo. Uma das funções mais aguardadas é o pagamento direto pelo Instagram Shop. Atualmente, o vendedor  precisa ter o ícone ligado a um e-commerce . Ao apertar o ícone do produto, o cliente é direcionado para o site para concluir a compra. Segundo o Instagram, a ferramenta já está disponível em alguns países e deve chegar ao Brasil em breve. Mas se é possível vender pelo Instagram e realizar todas as ações dentro da plataforma do aplicativo, por que eu devo investir em um e-commerce? A verdade é que o Instagram não é uma ferramenta desenvolvida em sua primícia para vendas. O aplicativo foi criado para gerar entretenimento e desenvolver relacionamentos entre os seguidores. Sendo assim, quando falamos de vendas, um e-commerce é muito mais objetivo e mais fácil de ser utilizado para que os clientes efetuem uma compra. Além disso, é possível sugerir peças parecid

Destino do E-commerce com a reabertura do comércio

Por Júlia Biude Com o início da Pandemia, o comércio foi obrigado a fechar as portas por conta das medidas protetivas. Consequentemente, empresários tiveram que se adaptar às vendas online para manter seus negócios vivos e ativos. Até os consumidores mais resistentes se renderam às compras por meio de e-commerce . No mês de julho, a reabertura do comércio físico teve impacto nas compras online. As grandes promoções do varejo e a insatisfação das pessoas em estar confinadas em casa atraíram público nas ruas. Segundo a Doutor E-commerce , a maioria das lojas virtuais registraram quedas em torno de 49% e os setores que mais sentiram foram vestuário e alimentação. Como resolver esse problema? Neste momento, a situação deve caminhar à normalização mesmo estando ainda em fase de cuidados com a pandemia. Neste primeiro momento, em que os consumidores ficaram em casa por cerca de cinco meses, é natural que queiram sair e visitar o comércio físico. No instante em que a necessidade de &quo